''Eu não consigo mais viver sem esse teu amor
Tenho saudades do teu beijo, saudades do teu calor
Porque é que me deixaste aqui sem ter uma explicação
Porque é que olhando para mim tu partiste o meu coração
Babygirl não sei porque é que tudo aconteceu
Se nós éramos perfeitos porque é que tudo morreu
No vazio da escuridão, desespero para te encontrar
Mas quem será que abraço quando a noite chegar
Tentei negar o que sentia por ti
Esquecer o que pensava só para te fazer feliz
Mas não é facil viver sem ter o teu amor em mim..''
Enquanto não alcançares a verdade...
terça-feira, 11 de junho de 2013
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Sorrir
Sorrir é esquecer
Mas por vezes apenas esconder
Querer viver
Querer correr.
Poder caminhar
Faz sentido se poder-mos andar
A palavra amar
É como cantar.
Tudo o que faz crescer
Faz sentido para viver
Caminhar por aqui
É como o que senti.
segunda-feira, 13 de maio de 2013
País perfeito
Se morasse noutro país talvez faria tudo o que
neste não posso. Queria que escolhesse o país perfeito para ter uma vida
perfeita. Como adoro viajar já tenho em mente alguns países que talvez gostaria
de viver. O meu país de sonho é mesmo o que não existe. O país perfeito é cheio
de praias, de diversão e principalmente tinha de ser um país unido. O governo
teria de ser ‘’amigo’’ da população e simplesmente ouvir as suas opiniões. Na
fronteira apenas as pessoas com boa disposição é que podem entrar. No Verão
está sempre um grande calor e todas as pessoas convivem na praia e em grandes
festas. No Inverno existe grandes nevões e montes de atividades em conjunto.
Todas as pessoas trabalham ao máximo para conseguirem fazer daquele país o
melhor e consegue. Pois porque com esforço de dedicação tudo se consegue. Este
sim é o país dos meus sonhos e onde eu gostava de morar.
segunda-feira, 22 de abril de 2013
Um encontro com a Morte
Certo dia estava sentada no sofá a ver um filme
com mortes brutas e isso tipo coisas e de repente aparece algo preto à minha
frente. Era a morte, mas eu ao início não tinha percebido. Veio-me montes de
coisas à cabeça como estivesse a ter um déjà-vu da minha vida inteira. Pensava
que a morte me queria matar como é habitual, mas pelo contrário. A morte pôs
conversa comigo e perguntou se podia ver o filme comigo. Eu estava de boca aberta
e parecia que as palavras ficavam agarradas à minha garganta. Tentava falar,
mas parecia impossível. Finalmente consegui parar de estar no meu estado de pânico.
Perguntei à morte o que estava ela ali a fazer e porquê. Ela riu-se e perguntou
se eu tinha problemas de memória pois já me tinha dito. Recuei no tempo e
respondi à minha própria pergunta. Ficamos algum tempo a ver o filme sem dizer
absolutamente nada. Parecia que estava num pesadelo pois nada daquilo parecia
real. Foi fazer pipocas para nós comermos enquanto via-mos o filme e quando
voltei a morte simplesmente tinha desaparecido. Afinal aquilo tinha sido apenas
um sonho e acordei a pensar em mudar a vida.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Um encontro
Certo dia, Carlota nascida em 1800 passeia à beira mar numa
praia maravilhosa. Carlota já era muito velha e não conhecia o mundo novo pois
esteve sempre chegada em casa. Ela adorava estar a conhecer um novo mundo. Como
ela não conhecia nada nem ninguém acabou por se perder. Até que encontrou uma
senhora que também estava perdida. A senhora chamava-se Joaquina. Ela pertencia
ao mundo desde 1930. Joaquina ia vestida com umas calças de ganga e uma camisa
enquanto Carlota ia vestida com um grande vestido. Ambas ficaram espantadas
quando se viram, mas foram falar uma com a outra para se ajudarem. Carlota
quando foi ter com Joaquina perguntou como era possíveis as coisas terem mudado
tanto. Joaquina ainda não queria acreditar que tinha encontrado carlota e perguntou
de que ano era. Ficaram um pouco a falar sobre a vida de ambas até que Carlota
pergunta como é que iriam voltar para casa. Joaquina tirou o seu telemóvel para
ver se tinha rede e Carlota deu um salto para trás pensado que Joaquina lhe
iria fazer mal. Ambas ficaram com um ar de caso a olhar uma para a outra. Até
que Joaquina esteve a explicar-lhe o que era um telemóvel e fez-lhe umas
perguntas de como era a vida de antigamente. O tempo passou a correr e quando
olharam para os seus relógios já eram 20.00. Ficaram amigas e foram pelo
caminho que Joaquina se tinha lembrado.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Uma conversa
Rui- Olá, nem
queiram saber o que eu fui ver ontem.
Pedro- Rui, vê lá o
que vais dizer.
Rui- Calma, foi
apenas uma peça de teatro.
Daniela- O que? Tu
foste ver uma peça de teatro?
Patrícia- Deves
estar doente. Só pode mesmo.
Rui-Aquela peça era
diferente. Era uma peça a contar algo real.
Patrícia- Real? Sim
Rui está bem …
Pedro- Tu a veres
uma peça teatro deve ser lindo.
Rui- Posso contar
ou nem por isso?
Daniela- Força,
estamos de ouvidos abertos.
Rui- Vocês sabem
que não sou muito bom a explicar as coisas, mas vou tentar.
Patrícia- Vá Rui …
Rui- Aquele teatro
era adequado a pessoas das nossas idades. Explicava o que rapazes e raparigas
sentiam normalmente com acontecimentos, explicava as peripécias que normalmente
surgiam nestas ideias, essas coisas.
Daniela- Ao menos
sempre entendes-te alguma coisa.
Pedro- Cala-te
Daniela, deixa o Rui falar.
Rui- Obrigada
PEDRO. O teatro foi incrível. Os cenários pareciam reais, as pessoas pareciam
não estar a representar, mas sim num dia normal, aquele teatro tinha tudo
aquilo que estamos habituados a ver.
Patrícia- Ahhhhhhh,
já sei qual é o teatro. É aquele teatro Sem Nome não é?
Rui- É pois.
Daniela- Aquele do
reclame todo maluco?
Pedro- Sim, aquele
que só tem aparecido na televisão.
Rui- Tudo o que
apareceu na televisão foi apenas uma pequena amostra.
Patrícia- Deve ter
sido mesmo incrível.
Pedro- Vê lá se
para a próxima nos levas não?
Daniela- O Rui é
sempre assim.
Rui- Eu fui
apanhado de surpresa, foi uma espécie de prenda.
Patrícia- Mas tu só
fazes anos em Dezembro.
Daniela- Gosta muito de se antecipar, gosta.
Pedro- Daniela! Não
sejas parva. (como isso fosse possível).
Rui- Para a próxima
vez eu prometo que vos levo.
Patrícia- Apesar de
quem mais jurar mais mente nós acreditamos.
domingo, 14 de abril de 2013
Perguntas do filme
Depois de ter visto
o filme de John Madden ‘’A paixão de Shakespeare’’, respondi a este
questionário.
Justifica, sempre
que possível, as tuas respostas.
1.
Qual
a diferença entre ator e personagem?
R.:
Ator é uma profissão e personagem é o papel que um ator tem num filme, teatro
etc.
2. O que é para ti o teatro?
R.: Para mim o teatro é uma forma de
ser-mos outras pessoas, interpretando papeis.
3.Em que século se passa a história do filme?
R.:
A história deste filme passasse no século XVI.
4. Como era fazer teatro nessa altura? E agora, em que é
diferente?
R.:
Nessa altura fazer teatro era bastante diferente e complicado. As mulheres eram
excluídas dessa área e tudo no teatro era ‘’morto’’ e sem vida. Hoje em dia as
mulheres já podem participar e o teatro já ganhou mais vida.
5. Aponta o teu ator favorito.
R.:
A minha atriz favorita é Gwyneth Paltrow, porque admiro a sua carreira e o
trabalho que construiu durante anos.
6. Qual a personagem que achas mais:
a) Cómica.
R.:
A personagem mais cómica acho que era a Rainha Elizabeth I porque faz um papel
de má, mas ao mesmo tempo engraçado.
b) Interesseira.
R.:
A personagem mais interesseira era o Lord Wessex porque fazia tudo com alguma
coisa em troca.
c) Poética.
R.:
A personagem mais poética era o Will Shakespeare pois estava sempre a dizer
poemas e a escrever.
d) Antipática.
R.:
A personagem mais antipática acho que era a Rainha pois ela respondia sempre de
uma forma fria.
7. Quem era Shakespeare relativamente ao teatro?
R.:
Shakespeare relativamente ao teatro era o escritor e uma das personagens.
8. Qual a relação entre a história de Romeu e Julieta e a
história de Shakespeare e Lady Viola?
R.:
A relação é que ambas as histórias são de amor, e no final de cada uma delas
eles separam-se, mas continuam-se a amar.
9. Faz o resumo do filme. (até 200 palavras)
R.:
A história deste filme fala sobre uma
relação entre duas pessoas, Will Shakespeare e Lady Viola. Will era um escritor
de poesia e Viola era pessoa que pertencia à nobreza. Will tentava escrever
algo que impressiona-se tudo e todos. Algo diferente, mas não surgiam ideias.
Até que conheceu Viola. Ela inspirou-lhe criatividade e ideias. Assim que se
conheceram existiu logo uma ‘’química’’ entre ambos. Eles tentavam encontrar-se
às escondidas para ninguém perceber e quando estavam juntos aproveitavam ao
máximo. Viola sonhava ser uma grande atriz, mas como naquela altura as mulheres
não podiam fazer teatro disfarçou-se de homem. Will ao início não sabia que era
Viola, mas depois descobriu. Muito tempo passou e ninguém desconfiava da
relação de ambos e da presença de Viola no teatro. Até que chegou um dia que tudo
se descobriu e Viola teve que abandonar
o teatro. O dia da apresentação do teatro ‘’Romeu e Julieta’’ tinha chegado.
Tudo estava a correr mal. Não havia Julieta no elenco e sem Julieta ia ser o
desastre. Viola quis ir assistir ao teatro e quando descobriu que não havia
Julieta fez o papel de tal. O teatro tinha sido um sucesso e quando acabou Will
e Viola tivera que se separar. Viola foi para outro país e Will ficou no comércio,
mas o amor não tinha desaparecido.
10. Se integrasses um grupo de teatro, função gostarias de ter?
R.:
Se integrasses um grupo de teatro gostaria de ter o papel de atriz, pois gosto
de representar.
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